Bom, pra quem ainda não sabe, a África do Sul é no Sul da África (jura?). O que pode trazer algum conflito pra cabeça. Nunca confunda África do Sul com o Sul da África. A resposta que você dará então será: “claro que não, o primeiro é um país, o segundo é uma região.” Tudo bem, espertinho.
Cuidado em achar que tudo é simples como 1+1=2. Primeiro porque a África do Sul tem 3 capitais (uma legislativa, outra administrativa e outra judiciária) e segundo porque possui 11 línguas oficiais. Mas enfim, amiguinho, você estava certo. A África do Sul é um país, e o Sul da África é uma região.
Nem sei a razão de ter escrito isso (além, é claro de preencher espaço para deixar o blog mais bonito). O fato é que o objetivo deste segundo post era apenas mostrar a todos vocês colegas o mapa da viagem.
E aqui vai a explicação do roteiro:
Pousaremos em Johannesburg. Do aeroporto mesmo zarparemos pro Kruger.
O polígono cinza é o Kruger National Park. O Kruger, além de ser o sobrenome do Freddy do cinema, é o parque nacional mais famoso da África do Sul. Ele é gigantesco, e faz fronteira com o Moçambique e Zimbábue. Lá iremos acampar por 2 ou 3 noites em umas cabanas assim ó:
Depois disso, vamos pegar um vôo (que custa 80 reais) para Port Elizabeth, onde iremos fazer de carro a costa sul da África, rumo a Cape Town.
Esta estrada é chamada de Garden Route, e é muito famosa pelos visuais no caminho, praias e cavernas.
Por fim, chegaremos ao destino final, Cape Town, e por lá permaneceremos por mais 4-5 dias. Dentre outras coisas a fazer, iremos pular do bungy jump mais alto do mundo e mergulhar com os tubarões branco. Mais ou menos assim:
Mas isso é segredo.