Nova Zelândia: aí vamos nós (de novo)!

Depois de algum tempo de inatividade no blog, finalmente voltamos a escrever! E agora, pela segunda vez, um destino mais que especial: Nova Zelândia! Como não conhecíamos ainda a ilha norte, e a nossa última viagem para cá foi surreal, decidimos aproveitar uma promoção da Tam e aqui vamos nós!

Entretanto dessa vez o caminho que faríamos seria diferente: na última viagem viemos via Dubai com a Emirates. Dessa vez voaríamos de Latam pelo Chile. A vantagem dessa rota é que ela é bem mais rápida do que por Dubai.

E a nossa viagem não começou da melhor forma: nosso voo atrasou 1h30 e perderíamos a escala em Santiago. A sorte é que como no nosso voo tinha muita gente que ia para o mesmo lugar, eles acabaram esperando lá em Santiago. E o pior de tudo não foi isso: no meio da viagem pegamos talvez a pior turbulência de nossas vidas. Pensei em nunca mais viajar de novo, mas esse pensamento passou em 30 segundos.


Enfim, corta para Auckland. Chegamos e a friaca já esperava por nós: 13 graus contra os quase 40 quando saímos de Ribeirão.

Chegamos às 5h da manhã e tomamos um chá de aeroporto: a Jucy, empresa de que alugamos a nossa campervan só abriria as 8h. Compramos nosso chip kiwi e fomos tomar um café da manhã de 3 horas no Mc Donalds.

Que comecem os jogos!

Enfim chegou a hora de conhecer nossa vanzinha e ela era apenas um bebê! Só 360 mil km rodados, olha só! Algumas cortinas quebradas, a porta emperrada. E o pior de tudo, é que estamos amando nossa companheira de viagem! O espaço é demais, e é muito confortável ter nossa mini-casa viajando com a gente: temos geladeira, um mini-fogão, uma pia com 25l de água e uma cama que é excelente para tirarmos sonecas após o almoço!

Ovelhinhas Fofinhas

Mas voltando pra trip: fomos até o Auckland Central dar uma espiadinha na cidade, mas não sem antes tomar um super banho com shampoozinho de hotel e tudo na Jucy. Limpinhos e animados, pegamos a principal rua da cidade (Queen St) fechada para um evento de cultura indiana que estava sendo montado. Almoçamos um Kebab esperto e fomos caminhando pela cidade.

De volta para o carro, ganhamos uma multinha de 40 dólares porque o amadorismo nos impediu de perceber que precisávamos pagar para estacionar. Mas, tudo bem, ainda não estamos raciocinando internacionalmente.

Pegamos nossa campervan e fomos até o Cornwell Park, um parque gigante e MUITO legal em Auckland, cheio de vacas e ovelhinhas fofas. Caminhamos bastante, observamos as pessoas correndo, fazendo churrasco, passeando com a família (saudades, Dinguinho!)  e subimos até o topo XXX para ter uma vista panorâmica da cidade. Como os kiwis tem qualidade de vida! Impressionante.

Cornwell Park – Auckland
Foto brega do dia!

Partiu Rotorua.

Toda viagem tem uma fria né. Por mais que você tente, sempre haverá um programa de índio que você não conseguirá escapar. E o interessante é que a roubada da vez foi logo no primeiro dia!

Rotorua é famosa por suas águas sulfurosas/termais/quentes/fedidas. A cidade fica embaixo de uma área vulcânica, então toda pocinha de água solta fumaça e tem cheirinho de enxofre.  Mas, é muito interessante ver os lagos soltando fumaça, eu, que nunca tinha visto nada parecido, fiquei impressionada.

Mas, vamos à furada. Fomos num spa de aguas termais à noite, achando que estávamos abafando por nadar nos lagos que saem fumaça no frio congelante da Nova Zelândia. Super experiência diferente, aventureira, muito natureza. Na entrada do spa já bateu aquela sensação de que talvez não seria assim tão legal. Polynesian Spa era o nome do lugar. E além do spa, tinha lanchonete, loja de souvenir e artesanatos. O preconceito já começou aí. E se intensificou quando a moça falou que não poderíamos conhecer por dentro antes de pagar singelos 30 dólares por pessoa para ter acesso às piscinas. Tivemos diversas oportunidades de desistir, questionamos se valeria a pena muitas vezes. Entretanto, seguimos firme e entramos. Todas as nossas suspeitas se confirmaram e o lugar parecia um clube decadente de Cuba. Nada aventureiro e nada natural. Eram piscinas construídas com vista para o lago de Roturua.

Polynesian Spa – Como entrar numa fria, mesmo com águas quentes.

Ok. Passou, pelo menos ficamos livres da furada obrigatória no primeiro dia de viagem, estamos salvos agora. Ou não.

Jantamos num lugar super gostoso, na “Eat Streat”, o Beto pediu um hambúrguer e eu um fish and chips! De sobremesa um cookie quente com sorvete. Delícia!

Depois de um longo dia, descanso merecido!

Night night.

3 Comments

  1. Oi meus filhosquinhos amados, começou uma nova aventura de vcs e a minha; viajando junto (com turbulência e tudo mais), curtindo, feliz vendo vcs radiantes com cada lugar, fotos incríveis e sempre ansiosa aguardando notícias dos meus trilheiros!
    Amo vcs❤

  2. AAAiiiii que saudade de vocês!! Adorei o texto e as fotos!!! Estou achando demais essa aventura, quero fazer uma viagem assim também!!!! <3

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