Koh phi phi é talvez o principal destino quando se pensa em visitar a tailândia. Essa ilha rodeada por várias outras tem cenário digno de filme…

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Oi pessu!

Ontem foi dia de conhecer a tão gloriosa e aclamada pela crítica Koh Phi Phi. Onde o Leonardo di Caprio gravou aquele filme famoso, que ele morre congelado no final porque a Rose não quis dividir um pedaço de madeira. Ops, filme errado.

Ele gravou o filme A Praia. 

O trailer é bem legal, porque mostra já a parte “estranha” (e bonita) da Tailândia. E a música é sensacional.

E faz pouco tempo a gente viu ele andando tranquilamente pelo Central Park em julho:

Mas menos agora. Vamos voltar  para a nossa viagem. O dia foi praticamente viagem. Acordamos as 4 da manhã, pegamos o vôo as 6 (depois de penar para devolver o carro, placas pra que?). chegamos as 8 em Phuket e embarcaríamos as 11h30 no ferry para Koh Phi Phi. O ferry atrasou um pouco e acabamos chegando em Phi Phi, só as 2 da tarde. 8 horas de viagem no total, ufa.

Koh Phi Phi é espetacular. Uma ilha que você só pode andar a pé, com várias praias escondidas e ilhas paradisíacas por perto. Nosso hotel era na beira da praia, com uma vista incrível…

Fomos dar uma voltar para explorar Cofifi e almoçar. Comemos uma pizza, na esperança de ser uma comida relativamente segura contra infecções em comparação às comidas que existem aqui, já que o Beto estava se sentindo um pouco melhor (por enquanto, porque depois só piorou).

Decidimos alugar um barco para ir até a Monkey Beach, uma praia deserta não tão deserta assim, habitada por vários macaquinhos. A nossa sorte é que só tinha a gente lá, e os macacos vieram nos receber quando chegamos.

Se a gente tivesse lido as notícias, não teríamos ido tão longe assim. O Beto tentou tirar um selfie com o macaco. A foto é essa.

E alguns poucos segundos depois dessa foto, esse macaco deu um tapa na cara do Beto (daqueles bem dado, sabe?), que o óculos foi parar longe. E aí o macaco pegou os óculos e tentou colocar nele mesmo. Foi muito engraçado – ainda mais por o Beto estar nesse momento totalmente sem graça por ter recebido um tapa na cara, afinal, tapa na cara fere a dignidade de qualquer um. Mas enfim, falamos das notícias, porque esses macacos-amigos não são tão amigos assim. Vira e mexe eles mordem e batem nas pessoas, e foi só quando um deles bocejou que a gente viu o canino gigante desses bixos. Mas o santo dos viajantes é bom, e nada aconteceu.

E eles gostam de imitar humanos. Depois de ter tentado vestir o óculos, um dos macacos pegou a nossa garrafa de água (dentro do barco), abriu ela, e começou a beber no bico. Macaco folgado!

Brincamos mais um pouco com eles, e o tiozinho do barco (Bau) nos deixou em Longbeach (que é a principal de phi phi). Algumas fotos e muitas picadas de mosquito, voltamos para nosso hotel numa caminhada de meia hora no meio da selva (ok, nem tanto, mas era meio roots).

À noite saímos para o centrinho para caçar alguma coisa para comer. Passeamos pelas ruas das baladas e bares, que são muitos. Mas, o beto estava cansado e apresentando os primeiros sinais de que não estava completamente recuperado. Comemos um macarrão e uma pizza (uau! que diferente), que estavam mais ou menos horríveis e voltamos pro hotel.

Fim do dia, mas não da  infecção.